
Suprema Corte desferiu golpe devastador em Trump!
No dia 16 de maio de 2025, a Suprema Corte dos Estados Unidos tomou uma decisão histórica no caso 24 A 1007 v. Trump, que marcou uma importante proteção ao devido processo legal. A decisão foi amplamente apoiada, com apenas dois juízes expressando discordância.
O contexto da decisão envolveu a detenção de estrangeiros, que estavam sendo enviados apressadamente para o Texas sem o direito de apelar à Justiça. Essa situação levou à prática de uma suspensão de Habeas Corpus para essas pessoas, supostamente ligadas a um grupo criminoso da Venezuela.
O início do século XXI trouxe grandes inovações, especialmente nas redes sociais, mas também viu o surgimento de tendências autoritárias nos Estados Unidos. O governo de Trump, em uma fase considerada Trump 2.0, ficou marcado por um confronto direto com o Judiciário e um desdém pela Constituição.
A Constituição dos EUA, um marco civilizatório desde sua promulgação em 1787, enfrentou desafios ao longo da história, incluindo a Guerra Civil motivada pela escravidão e a luta contra o racismo, que culminou em 1954 com a declaração da inconstitucionalidade do racismo pela Suprema Corte.
Ainda que a corte atual tenha uma composição conservadora, essa decisão reafirmou a importância do devido processo legal e dos direitos civis, rejeitando a deportação sumária de venezuelanos com base em uma legislação de muito tempo atrás. A postura do governo de Trump buscava mobilizar a classe trabalhadora, mas isso também arriscava a credibilidade do Judiciário.
A vitória no caso recente recuperou parte da confiança na Suprema Corte, que, nos anos anteriores, enfrentou críticas por decisões que afetaram a defesa de minorias e questões sociais, como políticas de cotas e direitos reprodutivos.
Este episódio demonstra uma resistência ao sectarismo e à discriminação injustificada, reconhecendo o papel crucial que estrangeiros desempenharam na construção da democracia americana. A decisão representa não apenas um embate atual, mas também uma esperança por um futuro mais civilizado e justo, resgatando valores fundamentais na sociedade.